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História - O melhor do bairro de Setor Campinas, Goiânia, GO

 

     

 

História de Campinas/Goiânia 

Em 1900 o Estado Goiás ainda era pouco habitado. O lugarejo denominado “Campininha das Flores” era um dos poucos núcleos de moradores. Assim se conta: 

“Em 1722, uma Bandeira, formada por Bartolomeu Bueno Filho, acampou na barranca do córrego João Leite, afluente do Meia Ponte, sítio localizado atualmente ao norte da cidade de Goiânia...”
Esta notícia é encontrada no Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro. Teria sido este, o primeiro contato do elemento branco com a região das Campininhas, mas ainda não foi sua ocupação. A ocupação da terra teria acontecido cerca de 1810, quando o alferes Joaquim Gomes da Silva Gerais formou uma fazenda no local, com grande patrimônio de terras. Viera de Pirenópolis atraído pela promessa do enriquecimento rápido através das minas de ouro de Anicuns. Gostou da região e resolveu ficar por aqui.
Da pouca documentação que temos, podemos concluir que o primeiro morador foi o alferes Joaquim Gomas da Silva Gerais. Campininha das Flores foi seu primeiro nome.

O pequeno arraial cresceu mas não passou de 30 casas. Só em 1907 tornou-se vila.
Ficou parada no tempo até a chegada dos Redentoristas em 1894. Vinham vindo de uma longa viagem cheia de peripécias, e chegaram debaixo de uma forte tempestade. Foram eles que deram o primeiro impulso de modernização à cidade que iria carregar Goiânia no colo em 1934. O Prof. Staney escreveu: “A calmaria que reinava na Campininha só foi rompida no final do século XIX, quando os padres redentoristas alemães chegaram aqui”.
 
Nota: Nota: O prof. Itaney Francisco Campos tem um livro que relata os primórdios de Campinas. Outro historiador: José Mendonça Teles

 

        

 

A PARÓQUIA DE CAMPINAS

É a paróquia mais antiga de Goiânia. Sua igreja matriz é ponto de referência. Seus dados históricos são poucos, mas fundamentados nos livros da paróquia. Vejamos alguns:
 
1836 – Consta nos documentos como capela curada do Bonfim,hoje Silvânia. O primeiro cura foi o Pe. Basílio Antônio de Santa Bárbara (+18/3/1856). Morava em Campininhas.
 1839 - Joaquim Gomes da Silva Gerais é tido como fundador da primeira capela, dedicada a Nossa Senhora da Conceição.
1843 – Este ano pode ser considerado o início da paróquia quando o lugarejo foi elevado a freguezia pela lei provincial de 10 de julho de 1843
1844 – Foi construída a primeira igreja, dedicada a N. Sra. da Conceição.
1845/06/01: Criada oficialmente a paróquia, desmembrada da Matriz do Bonfim, sob o título de N. Sra. da Conceição.
1860 – Construída a matriz, ampliada.
1900 – Construída outra igreja perto da anterior, que durou até por volta de 1960. A capela, depois matriz, achava-se distante da atual matriz uns 25 metros, e vizinha do convento dos redentoristas.
Os enterros eram feitos no “adro desta matriz de N. Sra...” Em 1891 já se fala do cemitério de N.S. da Conceição.
1921 – O primeiro jornal.
1922 – Chegam as Irmãs Franciscanas e fundam o Colégio Santa Clara.
1952 – Introdução da Novena Perpétua
1998 - Elevação a Santuário N. Sra. do Perpétuo Socorro
2005 – Criação dos Vicariatos Episcopais.Campinas pertence ao Vicariato Episcopal Centro Oeste. (Continua)
 

Fonte: Boletim Padre Pelagio