Ong`s - O melhor do bairro de Jacobina, BA

Curiosidades sobre as ONG’S.

 

Trabalho de:

- Melanny Tanner  &  Arielly Matos.

 

 Para que serve uma ONG ?  

  

Definição

 

ONG é um acrônimo usado para as organizações não governamentais (sem fins lucrativos), que atuam no terceiro setor da sociedade civil. Estas organizações, de finalidade pública, atuam em diversas áreas, tais como: meio ambiente, combate à pobreza, assistência social, saúde, educação, reciclagem, desenvolvimento sustentável, entre outras.

 

Funções principais 

 

As ONGs possuem funções importantes na sociedade, pois seus serviços chegam em locais e situações em que o Estado é pouco presente. Muitas vezes as ONGs trabalham em parceria com o Estado.

 

Como conseguem recursos 

 

As ONGs obtêm recursos através de financiamento dos governos, empresas privadas, venda de produtos e da população em geral (através de doações). Grande parte da mão-de-obra que atua nas ONGs é formada por voluntários.

 

·       As ONG’S mais relevantes  do Brasil:

 

ABONG - Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (São Paulo) 
Kanitz & Associados (São Paulo) 
ICOMOS Brasil (Salvador) 
Instituto de Defesa do Consumidor (Idec). 
Instituto Ethos Empresas e Responsabilidade Social 
Christophorus Institute 
GIFE (Grupo de Institutos, Fundações e Empresas) 
A Associação da Parada do Orgulho de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros de São Paulo 
Central Única dos Trabalhadores (CUT) 
CIR (Comitê em Defesa da Vida das Crianças Altamirenses e o Conselho Indígena de Roraima) 
DHNET - Direitos e Desejos Humanos no Ciberespaço 
FASE (Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional) 
Fundação Vitória Amazônica 
Grupo de Trabalho Amazônico (GTA) 
Grupo União e Consciência Negra do Maranhão 
O Movimento Gay de Minas 
Instituto Socioambiental (ISA) 
Viva Rio 
Greenpeace Brasil 
Instituto Ethos de Responsabilidade Social 
Repórteres Sem Fronteiras 
São Paulo contra a Violência 
Rits 
São Paulo contra a Violência 
ViverCidades 
WWF Brasil 
Fundação S.O.S. Mata Atlântica 
Centro Feminista de Estudos e 
Assessoria 
Attac-SP 
Anistia Internacional

 

·       Médicos sem fronteiras.

MSF é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde às pessoas que mais precisam de forma neutra, independente e imparcial.

Serve para associar ajuda médica e sensibilização do público sobre o sofrimento de seus pacientes, dando visibilidade a realidades que não podem permanecer negligenciadas. A atuação de Médicos Sem Fronteiras é, acima de tudo, médica. A organização leva assistência e cuidados preventivos a quem necessita, independentemente do país onde se encontram.

Em situações em que a atuação médica não é suficiente para garantir a sobrevivência de determinada população – como ocorre em casos de extrema urgência –, a organização pode fornecer água, alimentos, saneamento e abrigos. Esse tipo de ação se dá prioritariamente em períodos de crise, quando o equilíbrio anterior de uma situação é rompido e a vida das pessoas é ameaçada.

A atuação de MSF respeita as regras da ética médica, em particular, o dever de oferecer auxílio sem prejudicar qualquer indivíduo ou grupo e a imparcialidade, garantindo o direito à confidencialidade. Ninguém pode ser punido por exercer uma atividade médica de acordo com o código de ética profissional, não importando as circunstâncias, nem quem são os beneficiários.

 

·        Mapeamento das ações sociais relativas às práticas corporais em Jacobina

·         CRAS:  Endereço:   Avenida Lomanto Junior, nº 190 - Bairro: Centro

·         Município:  Jacobina 

·         Estado: BA

·         CEP:  44700-000

·         Telefone:(74)3621-5904

CAPS:  Avenida Orlando Oliveira Pires, s/n
Centro - Jacobina - BA

Tel: (74) 3621-32...

PSF’S: PSF NOVO AMANHECER
JACOBINA IV – JACOBINA IV
Tel: Não se aplica

CENTRO DE SAUDE DA CAEIRA
AV NOSSA SENHORA DA CONCEICAO – CAEIRA
Tel:(71)3622-2078

PSF DA SERRINHA
RUA TIRADENTES – SERRINHA
Tel: Não se aplica

PSF DO PARAISO
AV SANTA ROSA DE LIMA – PARAISO
Tel:( 74)3624-8133

PSF DA LADEIRA VERMELHA
RUA LADEIRA VERMELHA – LADEIRA VERMELHA
Tel: (74)3622-2154

PSF DA FELIX TOMAZ
RUA JOAO BATISTA – FELIX TOMAZ
Tel:( 74)3621-2809

CENTRO DE SAUDE DA MATRIZ
PRACA MIGUEL CALMON – CENTRO
Tel: (74)3621-3433

POSTO DE SAUDE DE CAFELANDIA
PRACA DA IGREJA – CAFELANDIA
Tel: (74)3621-3433

PSF DE LAGES DO BATATA
RUA DA USINA – LAGES DO BATATA
Tel: (74)3674-2371

POSTO DE SAUDE DO GENIPAPO
RUA SENHOR DO BONFIM – GENIPAPO
Tel: (74)3621-3433

PSF DA BANANEIRA
RUA DO ROSARIO – BANANEIRA
Tel:(74)3622-2152

 

SECRETARIA DE ESPORTE:

 

·         AFIRMAÇÃO DA CULTURA AFRO VIA TRABALHO REALIZADO PELO BLOCO MALÊ  DEBALÊ:

Até os anos 70, os grandes blocos do carnaval da Bahia eram compostos majoritariamente por brancos. Para garantir a festa da população negra e enfrentar o racismo, em 1974, foi criado o Ilê Aiyê, que no último carnaval recebeu homenagem pelos seus 40 anos. Depois daquela iniciativa, outras comunidades produziram seus blocos, como o Malê Debalê (1979) e o Muzenza (1981), muitas vezes reunindo moradores de bairros específicos. No caso do Olodum, o Maciel - Pelourinho.

O local – cujo nome faz referência à coluna de pedra que servia para castigar negros escravizados – havia perdido centralidade na economia de Salvador e, até os anos 80, sobrevivia estigmatizado como espaço de “marginais”. Sobrados eram ocupados por famílias pobres e por prostitutas. Por manterem o local, o fotógrafo Pierre Verger chegou a afirmar que “devia se erguer no Pelourinho um monumento às putas”. Ali, nos cortiços e pelas ladeiras do “Pelô”, como chamavam os moradores, a negritude conseguiu se reafirmar por meio da cultura.

Salvador - O bloco Olodum se apresenta nas ruas do Pelourinho

Salvador - O bloco Olodum se apresenta nas ruas do PelourinhoRoosewelt Pinheiro/ Arquivo Agência Brasil

Os negros da Bahia fizeram da música, da religiosidade e da linguagem, expressões de resistência. Reunindo todos esses elementos, o Olodum surgiu como projeto cultural e político de luta contra o preconceito. O presidente do grupo, João Jorge Rodrigues, destaca que o trabalho tinha como objetivo tornar conhecida a história africana. “Nos primeiros carnavais, fomos muito criticados porque falamos do Egito. Não entendiam que o Egito fazia parte da África. Nós pesquisamos e mostramos que o Egito é África, que Madagascar é África, que Etiópia é África.”

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Postado por MALÊ DEBALÊ 

 

·        DOCUMENTÀRIO  DE PESSOAS QUE TIVERAM EXPERIÊNCIAS COM O TRABALHO VOLUNTÁRIO:

             Gustavo Maciel

·        “Sou voluntário há sete meses, me formei na turma Arco-íris. Eu tinha um desejo de ‘ajudar’ à humanidade, procurei então uma maneira de levar o amor ao próximo de uma forma realmente eficiente. Descobri que na contação e histórias tudo é possível e que conseguimos mudar realidades. Conheci o Instituto História Viva por um grande amigo, Roberto – sou muito grato a ele por isso. Num trabalho dito ‘normal’, recebemos dinheiro em troca de nosso esforço, mas como contador de história me sinto muito mais ‘rico’: recebo alegria e sorrisos. Não sou um contador de histórias, sou um agente transformador. Sigo um ensinamento de Madre Teresa de Calcutá, que diz: ‘Quero que ninguém se afaste de mim sem se sentir melhor ou mais feliz’”.

       Eliana Reynaldo

·        “Sou voluntária há quase um ano, mas já namorava o Instituto há pelo menos quatro. No ano passado, montamos um curso aqui no Hospital da Cruz Vermelha, do qual também participei, me encantei e não largo mais. Foi aqui que comecei a contação com os pacientes. Um dia, uma colaboradora do hospital estava internada e fui contar histórias para ela. Qual não foi minha surpresa quando, ao sair do quarto, outra colaboradora me aborda, dizendo que também queria quebrar a perna e ficar internada, só para que eu fosse contar histórias para ela. Pronto, começava também a contação para colaboradores. Quase toda semana faço contação em setores do hospital. Também estou sendo requisitada para contar histórias motivacionais, de equipe e qualidade nas reuniões do Comitê Gestor, do qual  participam gerentes, supervisores, coordenadores e colaboradores. Um dia eu estava bem triste por algumas coisas da vida e decidi que naquele dia não contaria histórias. Parei, pensei e decidi que deveria contar histórias, pois elas transformam a minha vida também. Eu conto uma e os olhares dos pacientes transformam a minha história, transformam minha tristeza em esperança, fazem com que os meus problemas se transformem em algo tão pequeno e de fácil solução. Por isso eu tenho sempre na mente e no coração uma história, seja ela qual for, mas que se encaixe na situação, às vezes minha, às vezes da vida, mas sempre uma boa história”.

       Thiago Domingos

·        “Conheci o Instituto através de um comercial na televisão do Viva e Deixe Viver, e como sempre quis fazer um trabalho voluntário, pensei que era uma ótima oportunidade para começar: atuando em hospitais. Entrei no site e eles me direcionaram para o História Viva. Realizei o treinamento de seis meses, passei pelo projeto carona no Hospital de Clínicas e me formei como Contador de Histórias pelo Instituto. A cada dinâmica que participei, a cada atuação no hospital, fui me apaixonando mais e mais pelo ato de contar histórias e realmente ser um transformador de ambientes com fragilidade. Desde 2007, meu local de atuação é o HC e no começo do trabalho contava histórias só para crianças. Ver o brilho no olhar de uma criança ao ouvir uma história e o sorriso com o final feliz sempre me foi um grande motivador para continuar o trabalho, além da equipe de contadores que cultiva os mesmos valores que eu. Então eu precisava de um desafio maior e fiquei com vontade de começar a contar histórias para adultos também. Comecei a levar um livro com crônicas para o hospital, mas o medo da rejeição me impedia de tentar contar história para os maiores. Até que depois de uns dois meses levando o livro tomei coragem e fui. É muito gratificante ver a receptividade dos adultos internados e de como eles precisam de uma palavra durante o período de internação. Hoje sou líder do grupo Rá-Thi-Boo,que atua no HC todas as terças-feiras à noite, levando sonhos para todas as idades”.

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               Luzia Heyn

·        “Conheci o Instituto História Viva por uma mensagem que minha amiga Fran Brugnollo enviou ao meu e-mail, que prova que em nossa vida nada acontece por acaso. Fiz o curso na turma ‘A Tartaruga e a Lebre’ e sou voluntária há cinco meses. Resolvi me tornar uma contadora de histórias porque sempre desejei fazer um trabalho que minha deficiência física não fosse um obstáculo para levar alegria e prazer ao próximo. Ser uma contadora de histórias é sentir o doce sabor da infância em cada momento que as conto e recebo um sorriso de meus ouvintes. Poder fazer com que as pessoas que atendo consigam fugir da realidade em que se encontram, geralmente momentos de tristeza e dor, e possam se transportar para o melhor lugar que sua imaginação permita, estendendo as mãos para os seus sonhos, vencendo seus desafios, conquistando a chave que abre a porta para uma vida plena e repleta de pureza. As histórias que eu conto me fazem viver momentos mágicos, grandiosos, raros e inesquecíveis. Hoje atuo no Lar Rogate, onde moram 19 idosas. Toda semana, elas esperam ansiosas a minha visita e de minha amiga Nayze Bittencourt Ordine, e quando chega a hora de irmos embora, elas ficam ao nosso lado até o último instante, desejando que o dia não termine. Levo e trago paz e alegria em meu coração. É assim que supero meus limites, aprendo, cresço, esquecendo que problemas existem. Consigo atingir om maturidade e muita satisfação o objetivo de ser uma contadora de histórias, porque no ‘Livro da vida, o autor é você’”.

 

·        CURIOSIDADES SOBRE O VOLUNTARIADO:

 

· Cerca de 20% das Organizações sem fins lucrativos em Gana, África, trabalham na área da pesquisa e educação, seguida do meio-ambiente, 13% e desenvolvimento comunitário e rural, 13%;
· Mais de 26% dos adultos graduados no Japão disseram que estão ou estiveram voluntariando. 48% disseram que a razão para voluntariarem é a idéia de que poderiam ser úteis de alguma forma e 33% são voluntários com o objetivo de adquirir uma nova experiência;
· Na Coréia do Sul, 3,898,564 pessoas voluntariaram mais de 451 milhões de horas em 1999. O valor econômico do voluntariado excede $2 bilhões;
· 19% dos adultos pesquisados na França doam suas horas para o trabalho voluntário. Destes, 60% disseram doar 20 ou mais horas por mês. 46% dos indagados alegaram fazer trabalho voluntário porque gostam de ajudar ao próximo, cerca de 30% se sentem obrigados a ajudar;

· Cerca de um entre três adultos na Alemanha - 34% - voluntariam uma média de 15 horas por mês em associações, iniciativas, projetos e grupos de auto-ajuda. Três - quartos da população se tornam voluntários para aumentar seus "conhecimentos e experiência". E, 40% dos não - voluntários afirmaram ter interesse em participar de uma atividade voluntária;
· Cerca de 30% dos adultos na Irlanda são voluntários. O total das horas doadas a trabalho voluntário ao ano, equivalem a cerca de 96.454 trabalhadores integrais. 72% dos entrevistados acham que o voluntário oferece algo que o profissional remunerado nunca poderá oferecer;
· Os voluntários canadenses contribuem com, em média, 191 horas por ano. Este tempo é equivalente a 578.000 trabalhos de tempo integral;
· Nos Estados Unidos, o número de indivíduos que voluntariam alcançou quase 56%. Deste, 62% de mulheres voluntariam, em média, 3,4 horas por semana e 49% de homens voluntariam, em média, 3,6 horas por semana. Em 1998 estimou-se que 109 milhões de adultos voluntariaram. 

 

 

PROJETOS INOVADORES SOBRE O VOLUNTARIADO:

 

PROJETO INOVADOR: RELOGIO TERRA


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Esqueça tudo que sua mãe falou até hoje. Sempre há espaço para terra dentro de casa, especialmente no quarto. O Relógio de Terra é um aparelho ecologicamente correto que dispensa baterias, só precisa de um pouco de sujeira e de água. Coloque terra na tomada no relógio e – voilà! - ele funciona. Coloque algumas sementes e cultive milho ou o que você quiser. Para preservar nosso planeta, precisamos usar novas formas de energia. Uma reação química entre a terra e o metal do relógio é convertida na energia que ele precisa para funcionar. Chega de pilhas e de desperdício de energia.

 


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O relógio é feito de duas peças de plástico reciclado que, encaixadas, lembram a forma de um vaso. As plantas cultivadas nele ajudam a absorver o dióxido de carbono do ar e a produzir oxigênio. Um jardim dentro de casa. E você pode ser contribuir sendo um voluntário ambiental. É procurar as vagas de voluntariado.